A noção de indivíduo no jovem Marx

On the Concept Individual in the Young Marx

 

[Este artigo foi incluído em um livro escrito coletivamente como encerramento de uma assistência de dois anos na disciplina Teoria Política II da Faculdade de Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Nacional de Rosario. Para acessar o livro completo, pressione AQUI.]

 

Resumo
Este artigo integra os resultados de um processo de pesquisa sobre o papel do conceito “indivíduo” na teoria do jovem Marx, examinando os textos “Crítica da Filosofia do Direito de Hegel”, “Sobre a Questão Judaica”, “Contribuição para a Crítica da Filosofia do Direito de Hegel – Introdução” e “Manuscritos Económicos e Filosóficos de 1844”. O trabalho traça e reconstrói o conceito de indivíduo, homem, der Mensch, em relação à postura materialista do autor, à constituição política e à produção dos meios de vida.

 

Bibliography

Abalo, M. (2016). La noción del trabajo en el joven Marx. Espectros, (1).

Althusser, L. (1967). La revolución teórica de Marx. México: Siglo Veintiuno Editores.

Balibar, E. (1993). La filosofía de Marx. Buenos Aires: Nueva Visión.

Butler, J. (2019). El cuerpo inorgánico en el joven Marx. Un concepto-límite del antropocentrismo. Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales.

Dominguez, E. (2021). El sueño, las palabras y la cosa. La filosofía de Marx frente a la Comuna. Cuadernos Filosóficos, 17.

Engels, F. & Marx, K. (1985). La Ideología Alemana. Buenos Aires: Pueblos Unidos.

Marx, K. (1982). Crítica del Derecho del Estado en Hegel. En Marx, K. Escritos de Juventud. (pp. 319-438). México: Fondo de Cultura Económica.

Marx, K. (1982). Cartas cruzadas en 1843. En Marx, K. Escritos de Juventud. (pp. 441-460). México: Fondo de Cultura Económica.

Marx, K. (1982). Sobre la cuestión judía. En Marx, K. Escritos de Juventud. (pp. 463-490). México: Fondo de Cultura Económica.

Marx, K. (1982). En torno a la Crítica de la Filosofía del Derecho en Hegel – Introducción. En Marx, K. Escritos de Juventud. (pp. 491-502). México: Fondo de Cultura Económica.

Marx, K. (1982). Manuscritos económico-filosóficos de 1844. En Marx, K. Escritos de Juventud. (pp. 558-668). México: Fondo de Cultura Económica.

Monal, I. (1999). Ser genérico, esencia genérica en el joven Marx. En Haug, W. Historische-kritisches Wörterbuck des Marxismus. Das Argument: Hamburgo.

Schmidt, A. (1976). El concepto de naturaleza en Marx. México: Siglo Veintiuno Editores.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima